quinta-feira, 13 de novembro de 2008

B.1 - Recolha de informação em linha (on-line) através de motores de pesquisa

Pesquisa 1

Termo de pesquisa: Biodiversidade

Motor de pesquisa 1 (cerca de 1.950.000 resultados): Google:
Endereço da página com os resultados: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=biodiversidade&meta

Motor de pesquisa 2 (cerca de 50.200 resultados) : Clix:
Endereço da página com os resultados: http://pesquisa.clix.pt/resultado.html?t=Homepage&s=%2Findex2.html&c=pesquisa&in=Mundial&question=biodiversidade&ok.x=0&ok.y=0

Definição:

Entende-se por biodiversidade ou diversidade biológica como sendo a variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, habitats e ecossistemas formados pelos organismos.

Ligações úteis para saber mais sobre este tema:
- http://www.youngreporters.org/article.php3?id_article=1259
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Biodiversidade

Pesquisa 2

Termo de pesquisa: Desenvolvimento Sustentável

Motor de pesquisa 1 (cerca de 2.310.000 resultados): Google:

Endereço da página com os resultados: http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&safe=off&client=firefox-a&channel=s&rls=org.mozilla%3Apt-PT%3Aofficial&hs=KCT&q=desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&btnG=Pesquisar&meta=

Motor de pesquisa 2 (cerca de 543.000 resultados) : Clix:
Endereço da página com os resultados: http://pesquisa.clix.pt/resultado.html?t=Homepage&s=%2Findex2.html&c=pesquisa&in=Mundial&question=desenvolvimento+sustent%E1vel&ok.x=0&ok.y=0

Definição:
O conceito de Desenvolvimento Sustentável é, normalmente, definido como o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, significa possibilitar que as pessoas, agora e no futuro, atinjam um nível satisfatório de desenvolvimento social e económico e de realização humana e cultural, fazendo, ao mesmo tempo, um uso razoável dos recursos da terra e preservando as espécies e os habitats naturais.

Ligações úteis para saber mais sobre este tema:
- http://www.solvay.pt/sustainabledevelopment/0,,1210-5-0,00.htm
- pt.wikipedia.org/wiki/Desenvolvimento_sustentável

No termo ‘Biodiversidade’, o motor de pesquisa Google devolve mais resultados que o motor de pesquisa Clix.
No termo ‘Desenvolvimento Sustentável’, o motor de pesquisa Google devolve mais resultados que o motor de pesquisa Clix.

domingo, 9 de novembro de 2008

A.4 - Direitos digitais: Gestão de Direitos Digitais (GDD / DRM) e Creative Commons

Os direitos digitais são os direitos concernentes ao conteúdo dos dados informáticos que um proprietário possui. A Gestão de Direitos Digitais é o conjunto de tecnologias digitais que controlam o acesso à informação electrónica, para proteger os direitos de propriedade intelectual dos proprietários dos conteúdos, e consiste em gerir os direitos de autor e a difusão por cópia de conteúdos digitais. O desenvolvimento tecnológico precisa de ser acompanhado pela GDD. Os diferentes modelos de GDD têm em comum as funções de detectar quem acede à obra, quando e em que condições, e fornecer essa informação ao titular da obra, e de autorizar ou não o acesso à obra, de acordo com as condições definidas pelo seu titular.


As Licenças Creative Commons permitem a partilha aberta de conhecimento e obras pelos seus autores e a estimulação da criação de novas obras com base nas originais, de uma forma simples e eficaz, disponibilizando um conjunto de licenças padrão que garantem protecção e liberdade. Estas licenças são gratuitas, servem de aparelho facilitador da partilha e da reutilização legal de trabalhos, e através delas o autor define as condições sob as quais a obra é partilhada com terceiros, sendo que todas as licenças, apesar das características que cada uma tem e das diferenças que apresentam, requerem que seja dado o devido crédito ao autor da obra, da forma por ele especificada.


Existem vários tipos de licenças. A licença “by” é a mais permissiva do leque de opções. Nos termos desta licença a utilização da obra é livre, podendo os utilizadores fazer dela uso comercial ou criar obras derivadas a partir de obras derivadas a partir da obra original. Com a licença by-nc (Uso Não-Comercial), o autor permite uma utilização ampla da sua obra, mas havendo a limitação da impossibilidade de se obter através dessa utilização uma vantagem comercial. A licença by-sa (partilha nos termos da mesma licença) acontece quando um autor opta pela concessão de tal licença, pretendendo que lhe seja dado crédito pela criação da sua obra, como também que as obras derivadas desta sejam licenciadas nos mesmos termos em que o foi a sua própria obra. A licença by-nd (proibição de realização de obras derivadas) permite a redistribuição, comercial ou não-comercial, desde que a sua obra seja utilizada e não alterada na integra. A licença by-nc-sa (Uso Não comercial - Partilha nos termos da mesma licença) não admite o uso comercial da obra licenciada e é imposto o licenciamento de obras derivadas nos mesmos termos da obra original. Finalmente, a Licença by-nc-nd (Uso Não Comercial – Proibição de Realização de Obras Derivadas), que é a menos permissiva, possibilita apenas a redistribuição, não permitindo o uso comercial e inviabilizando a realização de obras derivadas.


Bibliografia:

- Caderno TICG, vol. 2 - Anexo 2

- Creative Commons - Portugal - http://www.creativecommons.pt/


A.3 - Protecção de dados pessoais

No art.º 35 da Constituição da República, referente à protecção de dados pessoais em relação à utilização informática, está patente que todos os cidadãos têm o direito de acesso aos dados informatizados que lhes digam respeito e que os seus dados pessoais estão devidamente protegidos através de entidade administrativa independente. Dados que concernem a convicções e assuntos particulares, não podem ser utilizados, a não ser com a autorização do titular.

A lei de protecção de dados pessoais (Lei 67/98, 26 Outubro), assegura que o tratamento de dados pessoais se processe de forma transparente e no estrito respeito pela reserva da vida privada, bem como pelos direitos, liberdades e garantias fundamentais. Os dados pessoais devem ser tratados de forma lícita e respeitosa, e recolhidos para finalidades determinadas e legítimas. O tratamento de dados pessoais só pode ser efectuado se o seu titular tiver dado de forma inequívoca o seu consentimento.

A utilização de câmaras de vídeo é proibida se o seu uso for efectuado de forma a invadir a privacidade alheia, como acontece aquando da captação de imagens e de sons, que abranjam o interior de uma casa ou de um edifício habitado, salvo consentimento dos seus proprietários. No sector das comunicações electrónicas, para protecção dos dados pessoais, deve haver segurança e confidencialidade, inviolabilidade das comunicações electrónicas, armazenamento e acesso à informação, dados de tráfego, dados de localização, facturação detalhada, identificação da linha chamadora e da linha conectora, e a existência de uma lista de assinantes. A lei da criminalidade informática refere-se à falsidade informática, ao dano relativo a dados ou programas informáticos, a sabotagem informática, e a acesso, intercepção e reprodução ilegítima.


Bibliografia:

- Caderno TICG, vol. 2 - Anexo 2
- Art.º 35 da Constituição da República Portuguesa - http://ticg4-38224.blogspot.com/2008/10/exerccio-a3-proteco-de-dados-pessoais.html

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A.2 - Ética na investigação cientifica

A ética na investigação científica é regida, fundamentalmente, por certos princípios básicos. O investigador deve revelar competência profissional, mantendo-a ao mais elevado nível no seu trabalho; integridade, tendo um relacionamento correcto com os outros profissionais; responsabilidade profissional e científica, seguindo uma conduta para não prejudicar a reputação da comunidade profissional e científica de que faz parte; respeito pelos direitos, dignidade e diversidade das pessoas, evitando qualquer tipo de discriminação; e responsabilidade social, tendo obrigações para com a comunidade em que trabalha e contribuindo para o avanço da ciência.

No que diz respeito às relações que envolvem pessoas e lugares, o investigador não deve falsificar resultados e tem de respeitar as regras de protecção das pessoas que participam na investigação. Deve também respeitar o ambiente em que é efectuado o trabalho e ter em consideração as consequências da investigação a médio e longo prazo sobre as pessoas, comunidades e locais investigados. Os resultados devem ser apresentados de forma a respeitar a condição dos informantes locais, em relação às suas opções referentes à forma de se identificarem, quer optem por o anonimato ou não, e devem ser comunicados aos colegas e instituições locais. Os informantes têm ainda o direito de conhecer os objectivos e aplicações do projecto de investigação.

A informação obtida em confidencialidade não pode ser usada em proveito próprio e deve haver a obrigação de assegurar a confidencialidade da informação sensível obtida. Não é confidencial a informação obtida em locais públicos e a existente em publicações ou arquivos públicos. A recolha de informação sobre uma pessoa, que não seja o resultado de uma mera observação num lugar público, deve ser precedida de autorização dela. Isso implica que a participação é voluntária, e os participantes devem ser informados sobre possíveis riscos e benefícios da sua participação e sobre os procedimentos a utilizar para manter a confidencialidade.

A recolha de informação na internet e a subsequente análise e divulgação da informação obtida, coloca à investigação científica novas condições que devem ser considerados logo na fase de definição do projecto de investigação. A facilidade em publicar informações na Internet contribui para que se tenha acesso a elas, podendo um determinado assunto ser analisado de diferentes perspectivas. Apesar disto, há a desvantagem da possibilidade de haver algumas informações incorrectas.


Bibliografia:

- Caderno TICG, vol. 2 – Anexo 2

- International Center for Information Ethics – http://icie.zkm.de/

- AOIR (2002) – http://www.aoir.org/reports/ethics.pdf

- Hambridge, Sally (s/d) - http://www.pcplayer.dk/netikette_reference.doc

A.1 - As etapas do processo de investigação científica

Os actos do processo de investigação científica baseiam-se num procedimento científico dividido em três actos. São eles a definição do problema, a construção do modelo de análise e a verificação. Estes três actos subdividem-se em sete etapas. A primeira é a pergunta de partida, depois a exploração, a problemática, a construção, a observação, a análise das informações, e por fim, a conclusão. A definição do problema abrange as três primeiras etapas, a construção diz respeito à quarta etapa e a verificação aglutina as três últimas etapas.



Na primeira etapa, a elaboração de uma pergunta de partida clara, exequível e pertinente, permitirá ao investigador, usando-a como fio condutor da investigação, expor aquilo que pretende saber e compreender. Na etapa da exploração, examina-se o assunto através de vários métodos, como a leitura, que assegura a qualidade da problematização, e de entrevistas exploratórias, que ajudam a um maior contacto com a realidade. A terceira etapa, a problemática, é quando, tendo em conta a análise das leituras e das entrevistas feitas na exploração, se decide adoptar uma perspectiva para abordar o tema da pergunta de partida. Esta etapa divide-se em três momentos, o balanço da exploração, a definição da problemática e a explicação do quadro conceptual que caracteriza esta problemática.


Para construção do modelo de análise, elabora-se um conjunto estruturado e coerente de conceitos e hipóteses articulados entre si. As hipóteses constroem-se através das relações entre os conceitos e das relações entre as hipóteses. Para a construção de conceitos usa-se uma das dimensões da construção do modelo de análise, denominada de conceptualização.


A etapa da observação engloba o conjunto das operações através das quais o modelo de análise é submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis. Nesta etapa, depois de delimitado o campo de observação e de concebido e testado o instrumento de observação, procede-se à recolha das informações. A análise das informações serve para verificar se estas correspondem ou não às hipóteses formuladas e consiste na verificação empírica das hipóteses, na interpretação dos factos inesperados e na revisão das hipóteses. As principais operações da análise da informação são a descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses, a análise das relações entre as variáveis e a comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir da hipótese. A conclusão do trabalho deve recapitular o procedimento e apresentar os resultados pondo em evidência os novos conhecimentos e as evidências práticas.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

B.5 – Recursos electrónicos disponíveis na ISI Web of Knowledge

ISI Web of Knowledge:
http://www.isiwebofknowledge.com/

O que é?:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_aboutwok/

História:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_wokhistory/

Características gerais do seu conteúdo.
Tipo de documentação:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_productspecs/

Documentação antiga (1864..):
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/backfiles/

Novos dados:
http://isiwebofknowledge.com/currentuser_wokhome/cu_new/

Revistas científicas:
http://scientific.thomson.com/mjl/

B.4 – Recursos disponíveis na B-On

O que é a b-on? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=216&Itemid=438

Objectivos da b-on? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=216&Itemid=438

Quem pode aceder à b-on e regras de utilização da b-on? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=443

Tipo de utilizadores?http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=19&Itemid=337

Evolução da b-on.http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=343

Membros da b-on?http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=section&id=6&Itemid=344

Como aderir?Manual da b-on.http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=223&Itemid=440http://www.b-on.pt/dmdocuments/Manual%20b-on.pdf

Guia do utilizadorhttp://www.b-on.pt/images/stories/publicacoes/Guia%20do%

Guia Rápido - Portal de Pesquisahttp://www.b-on.pt/dmdocuments/Guias_rapidos/Portal_pesquisa

Apresentação em PowerPoint sobre como iniciar uma pesquisa em bases de dados em formato digitalhttp://www.b-on.pt/dmdocuments/Iniciar_Pesquisas.ppt

Apresentação em PowerPoint sobre as pesquisas e funcionalidades do Portal b-onhttp://www.b-on.pt/dmdocuments/Portal_b_on.ppt

Outros tutoriais (em inglês): http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=168&Itemid=375

Explorar as “dicas” b-onhttp://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=5&id=57&Itemid=374

O que pode encontrar na b-on (recursos gratuitos; publicações subscritas; recursos por categorias; SFX; Metalib). Descarregar (download) listas de recursos.
Recursos subscritos: http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=149&Itemid=433

Recursos gratuitos: http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=153&Itemid=360

Recursos por área temática: http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=148&Itemid=358

B.3 – Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) em catálogos on-line

1. Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) no “.Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos”http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874
Manual do Ulisses – Portal de Recursos Electrónicos: http://ulisses.sibul.ul.pt/docs/ulisses-howitworks.pdf

a) – Pesquisa rápida (simples e avançada).
Pesquisa simples sobre “Desenvolvimento sustentável” em : http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=18643874
Pesquisa avançada sobre “Desenvolvimento sustentável” em : http://metalib.sibul.ul.pt/V/7JXI5JLHPJIHLPBYXIF4BBUJ42MLGXBJKCB26TMPBR1786IBX1-00693?func=meta-1

b) – Metapesquisa. http://metalib.sibul.ul.pt/V/VA6P7STXVYDTKVVA4XPDS78AHHBP3I7JNNJARP4TL9QT1PCFB7-00011?func=meta-1

c) – Recursos. http://metalib.sibul.ul.pt/V/R9HMHLVBKNS8SD7NLQND8XX4UAGP2AQ19ERB9DHFEYSB8TXJCE-01490?func=find-db-1&mode=locate

d) – Periódicos. http://metalib.sibul.ul.pt:3210/sfxlcl3/azlist/default


2. Recursos electrónicos na Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa

O que é a Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa? http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Colecções digitalizadas: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Livro Antigo – Incunábulos: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Livro Antigo - Tipografia do séc. XVI: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Teatro – Monografias: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
Teatro – Periódicos: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm